Conheça as versões mais populares:
Figa da sorte:
Na Grécia e Roma antigas, o amuleto era comum, principalmente para mulheres, por ser considerado símbolo de fertilidade. O polegar entre os dedos representaria o órgão masculino penetrando o feminino. Também passou a ser usada contra o mau olhado.
Pular 7 ondas:
Tradição africana ligada à umbanda e ao candomblé. O n° 7 é considerado espiritual, por isso ajudaria a invocar os poderes de Iemanjá, a deusa do mar, que purifica e nos dá força para vencer os obstáculos do ano que está por vir.
Bater 3 vezes na madeira:
Esse hábito apareceu há milhares de anos entre os pagãos, que acreditavam que as árvores serviam de moradia dos deuses. Para chamar o poder das divindades, povos como os celtas batiam nos troncos, afugentando maus espíritos.
Quebrar espelho dá 7 anos de azar:
Os gregos tinham o costume de ler o futuro a partir da imagem de uma pessoa refletida sobre uma tigela com água. Se o pote quebrasse, era azar na certa! Os romanos acrescentaram que a má sorte se estenderia por 7 anos.
13 o número de azar...:
A má fama do número foi dissipada pelo cristianismo, após o relato bíblico da Última Ceia de Cristo, em que 13 pessoas se reuniram à mesa na véspera da crucificação de Jesus.
Passar por debaixo de escada:
Surgiu na Europa medieval. Com os invasores utilizavam escadas encostadas nos muros para invadir castelos, a principal defesa era derramar óleo fervendo sobre os inimigos, ou seja, em quem estivesse debaixo da escada.
Levantar com o pé direito:
Na antiguidade o lado esquerdo era considerado maldito. Com a difusão do cristianismo, a fama do lado esquerdo piorou ainda mais, já que para a tradição cristã, os escolhidos de Deus permaneciam sempre à sua direita.
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